sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Uma vida de rascunhos!
Alguém disse que podemos todos os dias “re-escrever” nossa história. Positivo e verdadeiro.
Eu mesmo, escrevo todos os dias a minha existência em um rascunho, em uma folha velha pra todo dia ser obrigada a passa-la a limpo.
Assim, como uma flor que nasce pela manhã, com o sol, com o vento, com as luzes e ao final se fecha pra poder nascer novamente no dia seguinte. Se aquela determinada flor morre pela crueldade do tempo ainda tem todo a planta para gerar novas flores, assim como gera-se novos sonhos.
... cada dia é um dia novo, um sentimento novo, um sonho novo, um sonho renovado, um momento novo ...
Sim, sou esta flor, que todos os dias dá o colorido ao dia e sei que, encontro todos os dias, outras flores que dão o colorido que a minha vida precisa ter.
Enfim (adoro enfim) ... então ... enfim ... acho que a vida é isso: rascunhos, nascimentos, flores, cores e cheiros ... a vida é passado e presente... futuro ... a vida é assim, mansa, calma, chata, irritante e ao mesmo tempo, dinamica, rápida, insegura e fugaz ... é bom viver, contrariando os desejos de várias pessoas que não suportam a idéia de ter em suas próprias mãos o destino da sua vida.
Aquela coisa insensata e infeliz de sermos donos do nosso próprio destino, responsáveis pelas nossas (in) felicidades, tropeços, acertos e caída (recaídas também).
Viver é assim ...
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Aquilo ou Aquela Que eu Queria Ser ...
Aquilo ou Aquela Que eu Queria Ser ...
Lindo texto que eu honestamente roubei do perfil da minha linda sobrinha Ana Gabrielle. Quisera eu, ter coragem pra me transformar na pessoa que o texto descreve.
Quem sabe, um dia.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
A Volta ... Dos que não foram ....
Depois de um bom tempo longe da tela e do teclado na frente do blog, apresso-me em dizer, retorno aqui simplesmente pra dizer que senti saudade deste canto, que pode ser, segundo nosso eterno Aurélio, hoje digital:
s.m. Ângulo reentrante ou saliente formado pelo encontro de duas superfícies ...
Aquele cantinho de ficar sozinha, pensando, curtindo uma dor (moral, espiritual ou física), um canto de introspecção, sei lá, o canto mais fácil de esconder as mazelas, bem como pode ser um canto, no sentido musical, um canto de alegria, regozijo, um canto de clamor, um canto de amor.
Lá lá lá lá! Lê lê lê, lê, li, li, li, lo,lo,lo, luúúúúúúúúú .... sim, fiz aulas de canto!
Não importa qual canto seja, importa que, pretendo estar aqui de volta sempre que possível, com a permissão honrosa das HTML´s de plantão, com toda a minha infinidade de virgulas e reticências que dizem tudo e ao mesmo tempo não dizem nada.
Foram dias, foram meses (que dramático) que reclusão emocional (mais dramático ainda). Como diz meu amigo Gilberto: Rosinei, você é muito dramática, mesmo na bagunça...
Hummmm ... Pra chorar ou pra rir?
Sei lá... As reticências me ajudam a preencher as lacunas do pensamento, das dúvidas, das incertezas, das coisas e coisas que não sei como resolver.
Ah! Descobri o poder de uns parênteses, que reforçam o sentimento de dúvidas e amplitude dos pensamentos sempre prontos a divagar por outros temas.
Enfim, obrigada pela leitura, pela presença, obrigada por me seguir; quero ver você aqui sempre, com seu carinho e comentários.
Como se diz: Inté
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Amo, simplesmente Amo!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
EU QUERO SER FELIZ!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Sabe ...
Aqueles momentos em que todas as portas se parecem fechar?
Todos os caminhos estão sem direção, sem rumo, sem cor e luz.
Do nada, surgem como uma brisa numa tarde de verão!
Leves e macias tornam a nossa vida mais refrescante, menos pesada ... menos cansativa.
Pessoas assim, tão especiais, tão cristalinas aparecem, geralmente do nada, do desconhecido da nossa ansiedade, entram em nosso dia como um raio de sol, de uma luz com uma cor diferente.
Sabe um brigadeiro de panela numa tarde de inverno?
Pessoas assim transformam nossas noites em momentos especiais, únicos!
O travesseiro fica mais “fofo” e em nossas noites a cada dia que passa mais frescas, esses momentos ficam ainda mais especiais.
Pessoas assim, leves como a brisa, transformam nosso coração em um espaço que vale a pena arrumar todos os dias, mudar conceitos de lugar, pendurar as expectativas na parede mais colorida.
Pessoas assim merecem uma arrumação total nos aposentos da nossa esperança.
E, são nossas esperanças que fazem esta vida vale a pena de verdade.
"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo o que plantamos." - (Provérbio Chinês)
Todo o amor que eu tenho eu quero te dar, basta voce querer.
terça-feira, 4 de maio de 2010
COISAS QUE (RE) APRENDI EM ABRIL
2. que para morrer, também ;
3. legalismos e doutrinas pessoais não te levam a nada, nem a Deus;
4. devemos respeitar as convicções religiosas dos outros; SEMPRE!
5. um ser humano não deixa de ser importante por não pensar como eu ;
6. que a espera ainda é a melhor resposta ;
7. que tudo pode piorar quando menos se espera ;
8. honestidade e caráter são duas coisas diferentes ;
9. um “oi” e um “alo” fazem uma grande diferença ;
domingo, 4 de abril de 2010
Caderno de Oração - Diário de Bordo 010
Um dia, ganhei da minha ex-lider um caderno de Oração. Coisinha simples, anônima, aparentemente sem valor.
Neste caderno (que tempos depois, eu, igualmente, presenteei minhas ex-discipulas) alimentei com meus sonhos, necessidades, vontades, anseios, alegrias e tudo mais que eu precisei ou precisava.
Um caderno lindo: perfumado, cheio de figuras (cortadas de revistas ou desenhadas por mim mesma), dividido por títulos, por sonhos, por necessidades, por vontades, desejos simples (como ter uma máquina fotográfica Sony), casamento, casa própria, carro, saúde, dentes perfeitos, cintura redondinha. Afinal, sonhar não paga imposto e temos que crer nos mais impossíveis milagres.
Aliás, Milagre é uma postagem a parte.
Eu o mantive até poucos meses. Um dia, após uma noite de infinitas lágrimas (uma entre tantas) eu resolvi dar um fim neste caderno.
Quase 96 folhas de sonhos, simplesmente sonhos. Meus sonhos, somente meus e de mais ninguém e por mais que sejam semelhantes a tantos outros de tantas outras pessoas são meu e de mais ninguém. Destas 96 folhas, creio que pouquíssimas puderam ser realizadas.
Milagres? Realizações?
Sim, com certeza. Coisas que eu, materialmente poderia ter concretizado sem a necessidade de um caderno de sonhos ou grande desejo do sobrenatural na minha vida, bastava apenas trabalhar e ter um salário pra poder comprar, coisas tipo, meu apartamento e a mobília que tem dentro dele.
Sonhos? Não, realização de 30 anos de trabalho. Sim, em fevereiro deste ano completei 30 anos de registro em carteira profissional.
Daqui a três anos e nove meses posso dar entrada na minha aposentadoria.
Porque não procurei uma profissão contemplada com esse negócio de “insalubridade”, daí já estaria aposentada.
Ah! Os sonhos fora do poder material? São objetos de um novo post quando eu estiver menos revoltada.
Beijos 1.000