quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Meu Aniversário!


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 O dia do meu aniversário é o dia mais importante da minha vida. Clichê isso! Certamente.
Alguns não gostam! Eu sim, adoro e o espero com muita vontade.
Chega o dia, sempre comum alguns abraços, várias felicitações e o dia passa batido.
Dia 20 de outubro é outro dia, outra data, aniversário de outras pessoas.
Mas gentemmm, por favor, eu gosto da data do meu aniversário, gosto que lembrem, gosto de curtir, me dou um presente legal, me faço uma oração bonita, me curto neste dia, pô!
Este ano, foi especialmente esperado. Representa a chave da minha “pseudo” liberdade.
Se for colocar tudo em um gráfico, não tenho grandes motivos de comemorações, são tantas dificuldades, problemas, cansaços, dores generalizadas ... importa! Eu sempre comemoro e gosto.
Se você lembrar pra mim ta bem. Se você não lembrar, susse! Nada vai mudar.
Nada mesmo, eu prometo. 



Música da Minha Vida


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Um jornal bem pouco importante aqui da cidade publicou uma pesquisa sobre a musica da sua vida, ou seja, a musica da minha vida.
Cara, que difícil isso ... De repente a musica da minha vida foram as musicas do Balão Mágico, daqui a pouco foram dos Menudos, quase de que bem repente foi Roupa Nova, Titãs, Renato Russo.
Ja andei pelos clássicos sendo, confesso, sem medo, apaixonadíssima por Vivaldi e suas tão completas Quatro Estações.
Já cantei ZiZi Possi em Karaokê até mesmo TeTe Spindola.
Vamos pular a parte das músicas de fossa, dor de cotovelo, angústia. A Marcha Fúnebre ja foi o hit da minha vida.
Xanadu (ou Zzzzanadú como diria o imperador).
Tem os corno-musics, os boleros, musicas de carnaval.
Caraca já curti Cauby Peixoto ... Assisti seu Show em São Paulo e adorei.
Definitivamente a musica tem este encanto de unir pessoas em ambientes sociais, de unir sentimentos ou, simplesmente acalmar os sentimentos.
Do Gospel, curti praticamente tudo que foi possível. No final você percebe que tudo é igual. 
Hoje brindamos a alegria com Luan Santana, Michel Teló (sem comentários pra não grudar) e, finalmente e não tão grudento o Gangnam Style.
Parei! Parei com esse negócio de musica da minha vida. No final mesmo, a marcha fúnebre vai acabar sendo a musica do fim da minha vida.
Enquanto eu não me decido (os mais atentos vão perceber) fico com o ídolo da Leila Nunes.
Eu sei que gostarão...




Paradoxos da Maturidade


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Acho que já falei pra vocês: estou em um momento delicado entre o “ir” e o “não ir”.
São decisões, escolhas, aliás, a vida inteira da gente é de decisões e escolhas. São atitudes que podem ou não mudar toda a nossa existência.
Somente na maturidade que a gente descobre “e como!” as decisões certas ou erradas mudam o final da nossa história e da nossa estória, depende como você leva a sua vida ou como você escolhe levar a sua vida.
Fica difícil explicitar no papel ou na tela um sentimento tão complexo, aquela sensação de dever cumprido com a frustração do que não foi (e não pode ser) feito.
Felizmente, o jovem tem esse sentimento de imortalidade, que nada dará  errado, que existe tempo pra tudo, não existem perigos, não existem medos.  Correm todos os riscos possíveis um busca da felicidade do momento que é, na verdade o que lhes basta!
Com o tempo a gente vai descobrindo o valor da palavra “perfeição”. O que outrora era tão simples passa a se revestir de uma complexidade fenomenal.  O sentimento de imortalidade se substitui pelo sentimento da urgência: não tenho mais tempo.
Na juventude se faz tudo ao mesmo tempo com simplicidade, humor, despretensão  (s.f. Falta de pretensão; modéstia; simplicidade sic... achei por bem explicar). Na maturidade cada dia parece ser o ultimo de todas as coisas.
Agora, mais um paradoxo pra fechar nossa conversa: Muito jovem de 50 anos está aprendendo a conviver com as diferenças da vida, está se despreendendo dos valores cultivados na mesma mão que muitos “maduros” de seus vinte e poucos anos vem trocando a simplicidade da juventude pela correria da maturidade.
Valores invertidos que o tempo nos impõe.
Meu pedido pessoal: viver na maturidade conquistada com a simplicidade da juventude. Quimeras, por enquanto